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Quais os países da UE que mais usam energias renováveis?
A Suécia surge destacada, com mais da metade de energia proveniente de fontes renováveis no seu consumo final bruto de energia (56,4%). Portugal surge em 7º na lista, com 30,6% de renováveis. (11 agosto 2021, ECO)
Quais os países da UE que mais usam energias renováveis?
A Suécia surge destacada, com mais da metade de energia proveniente de fontes renováveis no seu consumo final bruto de energia (56,4%). Portugal surge em 7º na lista, com 30,6% de renováveis.
AEuropa quer tornar-se no primeiro continente do mundo neutro em carbono até 2050, tal como dita o Green Deal, e as energias renováveis são um forte aliado para lá chegar: reduzem as emissões de gases de efeito estufa, diversificam as fontes energia e baixam a dependência face aos combustíveis fósseis (petróleo e gás).
Em 2019, as energias renováveis representavam 19,7% da energia consumida na UE-27, apenas 0,3% abaixo da meta traçada por Bruxelas de 20% para 2020, revelam os dados mais recentes do Eurostat. Em 2004, esta percentagem era de apenas 9,6%. Ou seja, no espaço de 16 anos a percentagem do consumo final bruto de energia de fontes renováveis mais do que duplicou na UE, um aumento expressivo ditado sobretudo pelas leis do Executivo europeu.
“Esta evolução positiva foi motivada pelos objetivos juridicamente vinculativos de aumento da quota de energia proveniente de fontes renováveis, promulgados pela Diretiva 2009/28 relativa à promoção da utilização de energia proveniente de fontes renováveis”, refere o Eurostat.
No entanto, e mesmo que a UE, como um todo, esteja em vias de cumprir os seus objetivos para as energias renováveis, alguns Estados-membros estão ainda longe da meta e terão de levar a cabo “esforços adicionais” para cumprir as suas obrigações no que diz respeito à quota global de energia proveniente de fontes renováveis no consumo final bruto de energia e à presença de energia limpa nos transportes.
Com mais da metade de energia proveniente de fontes renováveis em seu consumo final bruto de energia, a Suécia (56,4%) teve de longe a maior participação entre os Estados-membros da UE em 2019, à frente da Finlândia (43,1%), Letónia (41,0%), Dinamarca (37,2%), Áustria (33,6%) e Estónia (31,9%).
Nesta lista, Portugal é o sétimo país da UE com maior percentagem de renováveis, com 30,6%.
QUAL A IMPORTÂNCIA DA ÁGUA PARA A SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL?
Portugal tem pela frente, especialmente numa altura em que os efeitos das alterações climáticas já são sentidos: “A água é crucial para que o processo da transição energética se leva a cabo”. (9 junho 2021, Ambiente)
QUAL A IMPORTÂNCIA DA ÁGUA PARA A SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL?
Nélson Lage começou por destacar a importância de todos estarem envolvidos e focados nos desígnios que Portugal tem pela frente, especialmente numa altura em que os efeitos das alterações climáticas já são sentidos: “A água é crucial para que o processo da transição energética se leva a cabo”. Nestas matérias, desde 2016, que a ADENE tem apostado na “componente eficiência hídrica”, tem “trabalhado numa lógica de sensibilização junto do consumidor”, de “constituição de parcerias”, bem como “participado em projetos europeus na definição de novas ferramentas”, que se traduzem num “contacto muito grande” com o setor. Do ponto de vista da eficiência hídrica, o presidente da ADENE reconhece que “o setor está muito sensibilizado e preocupado com o uso e gestão racional da água”. Prova disso é a “adesão positiva” ao AQUA+, o sistema de certificação para área residencial e que, agora, vai ser alargado à vertente dos hotéis. Em matérias de combate aos desperdícios hídricos, Nélson Lage acredita que o AQUA+ tem um “potencial enorme”, permitindo a poupança de “30 a 50% do consumo de água nas casas e nos edifícios mais inteligentes”.
Passar da “noção” para a “ação”
Apesar de existir uma “maior sensibilidade e consciência” sobre os problemas e desafios da água, com as pessoas a terem cada vez mais noção de que as alterações climáticas estão a causar impacto na disponibilidade da água para todos, Nuno Lacasta defende a necessidade de se passar da “noção” para a “ação”. Para além da importância das “melhorias”, dos “exemplos” ou de “sistematizar aquilo que está em cima da mesa do ponto de vista de regulação e utilização da água”, o presidente da APA considera ser fundamental ter consciência de que o contexto é de escassez e de que não se trata de algo temporário: “A escassez tem que ser enfrentada como uma prioridade da nossa sociedade e mais ainda num país como o nosso, que está dependente de Espanha”, por exemplo.
Portugal incluído pela primeira vez em relatório sobre sustentabilidade
Apesar da pandemia, a vontade de ser mais sustentável persistiu, concluiu o relatório do ano passado. Mas os consumidores precisam de ajuda na hora de fazer escolhas.
(5 agosto 2021, Capital Verde)
Portugal incluído pela primeira vez em relatório sobre sustentabilidade
Apesar da pandemia, a vontade de ser mais sustentável persistiu, concluiu o relatório do ano passado. Mas os consumidores precisam de ajuda na hora de fazer escolhas.
Portugal vai estar incluído, pela primeira vez, no relatório ‘Healthy & Sustainable Living’ (H&SL), a partir da parceria entre GlobeScan, uma multinacional, e a NBI – Natural Business Intelligence, uma consultora portuguesa.
Este relatório engloba a opinião de consumidores oriundos de 30 países nos cinco continentes e “é o mais extensivo a nível mundial na aferição das perceções e comportamentos dos cidadãos no que toca às preocupações ambientais, económicas e sociais”, bem como “barreiras respeitantes à adoção de uma vida mais saudável e sustentável”, diz a GlobalScan, em comunicado.
O H&SL teve início em 2019 para apoiar organizações (empresas, governos, ONG’s, etc.) a incentivar os consumidores a adotar hábitos sustentáveis a nível ambiental e encontrar respostas para o “fosso” que existe entre a vontade de mudar comportamentos, os obstáculos que existem e a forma medidas a nível organizacional podem ajudar a ultrapassá-los. A edição do ano passado concluiu que, apesar da pandemia, a vontade de ser mais sustentável persistiu, mas os consumidores precisam de ajuda na hora de fazer escolhas.
A Geração Z (pessoas nascidas entre 1995 e 2010) é mais suscetível de melhorar os seus hábitos e ter uma preocupação cada vez maior com a sustentabilidade e o meio ambiente do que gerações como a dos chamados ‘Baby Boomers’ (população que nasceu entre 1945 e 1964). Ainda assim, as organizações podem apoiar todas as gerações ao apresentarem produtos sustentáveis a preços acessíveis, principalmente num ano que afetou a economia e as finanças pessoais como 2020.
Os resultados referentes a este ano vão ser divulgados em setembro e incluem “o inquérito a mil cidadãos adultos em território nacional”, num total de 30 mil em todo o mundo, refere a GlobeScan. O objetivo deste relatório anual é ser “o principal barómetro para que as empresas, marcas e organizações possam acompanhar a razão de ser e tendências dos comportamentos dos portugueses no que toca às áreas do Ambiente e da Sustentabilidade”, afirma Luís Rochartre Álvares, partner da NBI. A edição do H&SL de 2021 é patrocinada, em Portugal, pela EDP e pela AGEAS.